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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Sky lança serviço de filmes pela internet

Sky lança serviço de filmes pela internet para concorrer com Netflix Aluguel de lançamentos custa R$ 7; compra de filmes sai a partir de R$ 5. Vídeos no 'Sky Online' só poderão ser assistidos pelo computador.A Sky anunciou nesta quarta-feira (15), em evento em São Paulo, um serviço de vídeo sob demanda pela internet que permite aos usuários assistir a filmes pelo computador. Chamado “Sky Online”, o serviço traz lançamentos de filmes que podem ser alugados ou comprados pela web com preços a partir de R$ 5 (compra) e R$ 7 (aluguel). Serviço 'Sky Online' permite assistir a filmes pela internet  O serviço é similar ao Netflix, que estreou no Brasil em setembro de 2011, oferecendo filmes e seriados sob demanda. No entanto, pelo serviço da Sky, será possível alugar e comprar vídeos, além de acessar o conteúdo disponível gratuitamente, como seriados, programas de TV e rádio, que inclui Globo FM, Multishow FM e CDN. Inicialmente, o serviço estará disponível apenas aos assinantes da Sky. Usuários do Clube Sky Online terão acesso ilimitado ao conteúdo ao pagar R$ 15 por mês. No primeiro momento, não será possível acessar aos filmes por meio de tablets e smartphones.

Presidente da Sky, Luiz Eduardo Baptista da Rocha, falou com jornalistas em evento em São Paulo
(Foto: Gustavo Petró/G1)
Segundo o presidente da Sky, Luiz Eduardo Baptista da Rocha, os usuários terão ainda a possibilidade de baixar os filmes para o computador. “Pela qualidade de conexão da internet no Brasil, o download é necessário para evitar problemas ao assistir aos vídeos por streaming". Rocha também afirmou que usuários que não assinam a Sky poderão acessar o conteúdo no futuro. A Sky recomenda aos clientes ter uma conexão de internet de 2 Mbps, para conseguir assistir aos vídeos on-line. Ao alugar o filme, será possível assisti-lo em até dois dias após o início da reprodução. A promessa é de que os lançamentos que chegam às locadoras aparecerão ao mesmo tempo no "Sky Online".

Megaupload


Nova Zelândia 

Co fundador do Megaupload ganha liberdade condicional


Mathias Ortmann é o terceiro executivo do site a ser solto após prisões.
Outro fundador, Kim Dotcom, continua preso desde janeiro.
Um tribunal neozelandês concedeu nesta quarta-feira (15) a liberdade condicional ao cofundador do Megaupload, Mathias Ortmann, que é requerido – junto a outros três executivos do site de downloads – pelos Estados Unidos por suposta pirataria virtual. O juiz David McNaughton, do tribunal do distrito de Manukau, impôs 17 condições para a liberdade provisória de Ortmann, entre elas a proibição de acessar ou utilizar a internet, informou a "Radio New Zealand". Ortmann é o terceiro executivo do Megaupload a ganhar liberdade condicional. Ele havia sido detido em 20 de janeiro na mansão que era alugada nos arredores de Auckland pelo fundador do serviço, Kim Schmitz, conhecido também como Kim Dotcom.


Entenda o caso

As detenções de Ortmann, Dotcom, do responsável técnico do Megaupload, Finn Batato, e do chefe de programação do site, Bram van der Kolk, aconteceram no marco de uma vasta operação internacional que incluiu o fechamento do portal e outras prisões na Europa.
Ortmann, de nacionalidade alemã, viverá junto com seu compatriota Batato e o holandês Kolk, enquanto Dotcom seguirá detido à espera da audiência sobre sua extradição aos Estados Unidos. Os EUA pretendem julgar sete executivos do Megaupload – entre eles os quatro detidos na Nova Zelândia – por pirataria virtual, crime organizado e lavagem de dinheiro. As autoridades americanas avaliam que o site causou mais de US$ 500 milhões em perdas à indústria do cinema e da música ao transgredir os direitos de propriedade intelectual de companhias e obter com isso lucro de US$ 175 milhões. O Alto Tribunal de Auckland ordenou no dia 3 de fevereiro que Dotcom siga detido pelo menos até 22 de fevereiro, data em que começará o processo sobre sua extradição aos EUA. Se a extradição for aprovada, Dotcom e os três executivos do Megaupload serão julgados nos EUA por vários delitos, entre eles relação com o crime organizado, lavagem de dinheiro e violação da lei de direitos de propriedade intelectual.