Pesquisar este blog

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013



Lembra do Mega Drive? O console não é mais fabricado há anos, mas a Sega resolveu resgatar o design do seu velho produto e utilizá-lo em uma linha de notebooks temáticos, produzidos em parceria com a varejista japonesa Ebten Os aparelhos, apesar de terem um aspecto robusto, contam com características de ponta, para ficar ombro a ombro com qualquer ultrabook: os modelos mais poderosos contam com processador Intel Core i7 de 2,4 GHz, 8 GB de memória RAM, display de 1080 pixels e placa de vídeo GeForce GT650M. As capas temáticas lembram, além do Mega Drive, outros consoles famosos, como o Sega Saturn e o Dreamcast, além de uma capa azul-metálica com o tema da Sega. O sistema operacional também traz outros elementos, como wallpapers, ícones e músicas clássicas dos games.As unidades são limitadíssimas: apenas 50 notebooks nos modelos "padrão", "high-espec" e "premium" estão disponíveis, e todos estão sendo vendidos apenas no Japão. O preço também é coisa de videogame: de 99,750 yen (aproximadamente US$ 1,077) até 194,250 yen  (US$ 2,098). R$ 4,100,00



Criador do Pirate Bay comprou área de floresta brasileira

Peter Sunde adquiriu porção florestal para fins de preservação.

Em entrevista pela internet para promover o lançamento de “The Pirate Bay – Away From Keyboard”, Peter Sunde, um dos fundadores do site de torrents, revelou ter adquirido uma porção de terra florestal no Brasil, para fins de preservação. A aquisição foi feita como alternativa à ilha artificial que manteria os servidores do serviço seguros das leis internacionais.


A história virou uma semilenda e foi confirmada por Sunde. Em 2007, o Pirate Bay tentou adquirir uma base militar inglesa, da época da Segunda Guerra Mundial, conhecida como Principado de Sealand. A quantidade pedida para o negócio, porém, era alta demais e o criador do site de torrents preferiu usar o dinheiro acumulado em outra compra megalomaníaca.

A ideia, de acordo com Sunde, foi criticada por seus companheiros de Pirate Bay. Fredrik “Tiamo” Neij e Gottfrid “Anakata” Svartholm afirmaram que a aquisição era desperdício de dinheiro e riram do colega que, afirma, estava apenas “acreditando no bem”



Página falsa da Apple promete sorteio de iPhones no Facebook
Uma página falsa da Apple está fazendo barulho no Facebook ao oferecer o sorteio de 14 iPhones 5, modelo 64 GB, a ser realizado no dia 31 de março de 2013. Apesar de já ter sido apagada algumas vezes da rede social, a fanpage "Apple Brasil Inc" sempre retorna e consegue espalhar a sua mensagem por meio de compartilhamentos.
A fraude diz que os aparelhos não podem ser comercializados pela falta de uma película exterior da caixa e ainda pede para que as vítimas digam a cor que desejam nos comentários. O mais interessante é a ausência de uma ferramenta de sorteio na página, basta compartilhar e curtir a fanpage para participar, segundo os fraudadores.
Como esse tipo de veiculação pega muitas pessoas inocentes desavisadas, nos gostariamos de salientar que a Apple não possui perfis oficiais no Twitter e Facebook e tampouco realiza quaisquer sorteios por meio de redes sociais.
Tem relatos de casos semelhantes? Publique nos comentários. E como bem lembrou o leitor Renan Hiramatsu, ajude ao denunciar essa fanpage.

Um homem morto está processando o Facebook, alegando ser o verdadeiro criador do botão “curtir”. Não, você não leu errado, é exatamente isso que está acontecendo e o processo teve início após a sua morte. Vamos explicar melhor para você entender a situação.
O programador holandês Joannes Jozef Everardus van Der Meer faleceu em 2004, época em que o Facebook estava dando os seus primeiros passos na internet. Em vida ele foi o fundador do Surfbook, um serviço similar ao Facebook e que contava com um botão “curtir”, que permitia aos usuários aprovar as atividades dos seus amigos.
O pedido de patente do Surfbook foi requerido por ele em 1998 e, embora não descreva especificamente o botão, uma companhia de patentes chamada Rembrandt Social Media, que comprou os direitos sobre o Surfbook, acredita que ele está incluso no pacote.
Agora, tanto a viúva do programador quanto colegas que trabalharam com ele na época vão testemunhar no tribunal, alegando a importância desta invenção. Ou seja, em alguns casos, processos por quebra de patente pedem apenas os créditos pela invenção. Não é o caso aqui, já que a Rembrandt pretende receber uma quantia em dinheiro pelo uso da suposta invenção que teria adquirido.