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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Mini Fit é o desktop para ligar na TV.

Mini Fit

avaliação
prós Compacto e bonito. Leitor de Blu-ray removível
contras Processador fraco e falhas de design (botão de ligar a haste de suporte)
conclusão Indicado para ser a central de mídia. Seu design permite que ocupe um espaço na sala de TV sem destoar do ambiente
ficha técnica
Atom 230 1,6 GHz . 2 GB .HD de 500 G.B . Nvidia ION .Wi-Fi n .HDMI
.Leitor de Blu-ray USB
Teclado com mouse .Leitor de cartão .Windows Home Premium 32
Com design elegante e um visual que impressiona de tão pequeno, o Positivo Mini Fit é um desktop com uma única pretensão: invadir sua sala de TV. Com um processador Atom de 1,6 GHz, 2 GB de memória RAM, HD de 500 GB e leitor de Blu-ray, o Mini Fit encara a tarefa de rodar vídeos na TV com sua saída HDMI com facilidade. Para controlar o pequeno, o usuário conta com um teclado Bluetooth com trackpad. Vendido por 1.999 reais, o pequeno vem para brigar com Mac Mini, da Apple, e outros que surgiram para atiçar a competição da categoria. Com carcaça em plástico preto brilhante, o minidesktop é bastante elegante. Com o leitor de Blu-ray, que pode ser removido e é conectado por USB, o conjunto mede 17,5 por 6,1 por 18,2 centímetros. Ele pode ser posicionado na horizontal ou na vertical. Para ficar em pé, ajudando a dissipar o calor com uso constante, o desktop deve ser preso a uma haste metálica que acompanha o produto.  A falta de um sinal indicando o botão de ligar pode chatear alguns usuários, que precisam passar por um jogo no estilo “Onde está Wally” na primeira vez que o desktop é ligado. A remoção do leitor de Blu-ray pode ser prática em diversas situações, como ligar a gaveta em outro computador, mas seu sistema, que lembra uma gambiarra, não é dos mais resistentes e mata uma USB traseira.
Para que você não tenha que ficar próximo do computador e da TV para escolher o que vai assistir, o desktop acompanha um teclado Bluetooth. Mesmo sendo feio, com acabamento em plástico e detalhes em cinza e verde, o teclado traz um trackpad multitoque do lado direito e os botões do mouse do lado esquerdo. Pode parecer estranho no começo, mas a divisão torna prático o uso de um sofá, já que para encontrar um filme ou navegar na internet você não vai precisar apoiar o mouse em alguma coisa, basta o teclado no colo

Blu-ray da Philips sai por 400 reais

avaliação
Prós Relação custo/benefício, menus benfeitos
Contras Inexistência de saída de áudio ótica, recursos online e reprodução limitados
Conclusão Tocador de Blu-ray para o essencial
MAS e SÓ PARA O ESSENCIAL
Blu-ray 2.0 . DivX, Xvid, MP4, WMV, MOV . Saídas: HDMI 1.3, vídeo componente, composto, áudio coaxial, RCA estéreo . 2 USB . Ethernet
Apesar de lançado recentemente, o Blu-ray player BDP3100X/78, da Philips, está mais próximo dos aparelhos de dois anos atrás, inclusive na aparência, do que dos da atual geração. Ele reproduz Blu-ray com competência e é equipado com porta de rede para conectar-se à internet para obter conteúdo extra de discos com a função BD-Live. Ligado a um receiver compatível, ele permite ao espectador curtir os filmes em Blu-ray com todo o detalhamento e qualidade proporcionado pelas trilhas sonoras em Dolby TrueHD e DTS-HD MA. A partir daí, tudo o que o 3100X oferece está abaixo do que se espera de um bom Blu-ray player. Ele não acessa conteúdo online, não faz o streaming de arquivos dos computadores da casa e, nos testes do INFOlab, não tocou DivX e Xvid em 1080p pela porta USB. Só reproduziu vídeos em baixa definição nestes dois formatos. Em média de preços no varejo, o tocador sai por R$ 408.
O visual do aparelho é simples. Muito simples. Todo preto, sua parte frontal possui a inscrição da fabricante no centro e o logotipo da mídia na gaveta do disco. Os botões são físicos e se situam entre o visor de informações e a porta USB, a qual não tem tampa. O acabamento é brilhante e, as dimensões, um pouco acima da média: sua altura de 6 centímetros chega a ser 67% maior que a do Sony S470.
Para se conectar à web, o 3100X se utiliza da interface Ethernet RJ-45. Infelizmente, contudo, esta conexão serve somente para visualizar os extras de discos Blu-ray, através do serviço BD-Live. Nesta situação, é preciso espetar um pen drive de, ao menos, um gigabyte de capacidade em uma das duas entradas USB do player. Isso poderia ser evitado se a Philips embutisse memória interna no tocador, assim como a Samsung faz no caríssimo C6900. A incompatibilidade DLNA deste player, apesar de ser motivo de desagrado, não é exceção: nos nossos testes, o já mencionado Sony S470 também se recusou a usufruir do protocolo, mesmo quando ligado à rede doméstica.
Entre as saídas de vídeo que possui o 3100X, figuram uma HDMI 1.3, vídeo componente e vídeo composto. Para o som, há coaxial e RCA, apenas - ponto negativo para donos de receiver acostumados a utilizar cabo ótico para no sistema surround. O que nos agradou foi a presença de duas portas USB, através das quais pode-se ligar um pen drive para recepção do BD-Live e, outro, para a reprodução de filmes baixados da internet (legalmente, óbvio). O formatos suportados são WMV, MPEG-2, MP4 e MOV (todos em 1080p), DivX e Xvid (em baixa resolução). Arquivos vídeo com codec de áudio MP4-AAC ficam sem som. Sentimos falta, claro, do versátil Matroska (MKV).